Boca Livre
Por Mariana Fernandes
Caro Leitor,
A Academia Neves de Leitores criou o Portal de notícias do Aluno - o Neves online. Inspirado no jornal BOCA LIVRE, um jornal muito criativo produzido pelos alunos na década de 1990. Num tempo em que computador e interne eram coisa de filmes de ficção, o jornal era produzido artesanalmente, feito por muitas mãos. Um ex-aluno muito especial, que mantém laços com nossa escola até hoje, participou ativamente de sua produção, e contou-nos sobre a experiência. Este, é o escritor Carlos Fialho e sempre aluno Neves.
A Academia Neves de Leitores criou o Portal de notícias do Aluno - o Neves online. Inspirado no jornal BOCA LIVRE, um jornal muito criativo produzido pelos alunos na década de 1990. Num tempo em que computador e interne eram coisa de filmes de ficção, o jornal era produzido artesanalmente, feito por muitas mãos. Um ex-aluno muito especial, que mantém laços com nossa escola até hoje, participou ativamente de sua produção, e contou-nos sobre a experiência. Este, é o escritor Carlos Fialho e sempre aluno Neves.
Perguntamos sobre como funcionava a divulgação e
produção do antigo jornal, e segundo o escritor “Era um barato. Saía a cada
dois meses”. Fialho entrou no Boca Livre aos 13 anos e saiu ao término dos
estudos, com 17 anos. O mesmo era de papel, e entregue durante o intervalo. “Me
dava muito orgulho de ver os corredores vazios mesmo após o toque, pois as
pessoas ficavam na sala lendo o jornal. O Boca Livre foi uma escola e tanto
para mim como profissional de comunicação que eu seria um dia”, comenta o
sempre aluno. O Jornal contemplava temas sérios, textos criativos e assuntos
mais populares.
O Boca Livre aceitava sugestões de colaboradores externos também, de alunos que escrevessem bem, ainda que não fizessem parte da equipe oficial; todos eram bem-vindos. “Depois da reunião, todos tinham um prazo para entregar seus textos e eu, como editor, organizava as seções gerais: recados, fotos, página literária que chamávamos de nevasca cultural, etc.”, comenta Fialho.
O Boca Livre aceitava sugestões de colaboradores externos também, de alunos que escrevessem bem, ainda que não fizessem parte da equipe oficial; todos eram bem-vindos. “Depois da reunião, todos tinham um prazo para entregar seus textos e eu, como editor, organizava as seções gerais: recados, fotos, página literária que chamávamos de nevasca cultural, etc.”, comenta Fialho.
A equipe do Boca Livre era muito competente e contava
com alunos que hoje mantém contato com o Colégio, e são motivo de orgulho:
Thiago Goés, Mark Wynkler, o professor Henrique Lucena que escreveu muitos
artigos em nome do Jornal, Érico Gurgel, Valério Medeiros, Daniel Dantas Lemos,
entre tantos outros que desempenhavam importantíssimas funções para a
construção do todo.
E você, está gostando do Neves Online e do Conexão Neves? Se tiver ideias, quiser contribuir, nos contar algo, é só procurar por um dos membros. Afinal, o jornal é feito especialmente para você, aluno Neves. |
Carlos Fialho escreve crônicas
geniais, divertidas, com uma percepção incrível do que acontece ao seu redor.
Prova disso, são seu livros, publicados pela Jovens Escribas. E o mesmo revela
que dentro do Colégio das Neves, recebeu diversas influências para a construção
da pessoa, e da profissão, que hoje é e exerce. “Foi no Neves que decidi que faria faculdade de comunicação. Graças ao
Boca Livre, prestei vestibular para jornalismo e me tornei, entre outras
coisas, colunista de jornal, publicitário, escritor, editor de livros e por aí
vai.” O que mostra a importância e a marca que a nossa escola deixa na vida de
todos nós.
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