Crônica Sobre a Mulher na Moda
Por Catarina Pessoa
Desde jovens, as mulheres percebem a dificuldade para se enquadrar nos padrões impostos pela atual sociedade, que vive de aparências. É necessário ser magra, alta, com cabelos lisos e sedosos e acima de tudo, vestir-se como uma “mulher”.
Vestir-se como mulher é apenas mais um “conceito e dever” estabelecido pela sociedade corriqueira, a qual imagina que a mulher deve apenas utilizar roupas como saias, vestidos, algumas calças e blusas, ou seja, “não deve” utilizar roupas com aspectos masculinos.
Assim como no mundo cotidiano, houve uma época, no mundo da moda, onde o diferente era abominável e altamente criticado por não seguir o “comum”. Com o passar dos anos e um “empurrãozinho” dos grandiosos e saudosos estilistas Yves Saint Laurent e Alexander McQueen, os conceitos de moda e beleza começaram a mudar.
No início, vestidos bufantes de alta-costura com espartilhos, e agora, vestidos volumosos, assimétricos, ousados, transparentes, luxuosos e exóticos com um toque futurista, smokings e ternos femininos, além de vestimentas com estilo boyish tomam conta das ruas e passarelas.
Com essas mudanças, a mulher mostra ao mundo que usar tamanho 44, ter cachos, ser baixinha, escolher sair com uma melancia na cabeça, usar um smoking ou uma gravata e trocar um Louboutin por um Vans é normal, absolutamente normal. Afinal, estamos em um tempo onde o importante é ser você, mesmo que seja estranho.
Há quem diga que a moda não é aquilo que desfila nas passarelas, mas sim, aquilo que você veste e se sente bem e confortável. Seja seu próprio estilista, crie a sua moda, não precisa se sentir “obrigada” á seguir regras ultrapassadas ou se sentir proibida de usar algo diferente. A regra é ser excêntrico, diferente e sair do comodismo.
Vestir-se como mulher é apenas mais um “conceito e dever” estabelecido pela sociedade corriqueira, a qual imagina que a mulher deve apenas utilizar roupas como saias, vestidos, algumas calças e blusas, ou seja, “não deve” utilizar roupas com aspectos masculinos.
Assim como no mundo cotidiano, houve uma época, no mundo da moda, onde o diferente era abominável e altamente criticado por não seguir o “comum”. Com o passar dos anos e um “empurrãozinho” dos grandiosos e saudosos estilistas Yves Saint Laurent e Alexander McQueen, os conceitos de moda e beleza começaram a mudar.
No início, vestidos bufantes de alta-costura com espartilhos, e agora, vestidos volumosos, assimétricos, ousados, transparentes, luxuosos e exóticos com um toque futurista, smokings e ternos femininos, além de vestimentas com estilo boyish tomam conta das ruas e passarelas.
Com essas mudanças, a mulher mostra ao mundo que usar tamanho 44, ter cachos, ser baixinha, escolher sair com uma melancia na cabeça, usar um smoking ou uma gravata e trocar um Louboutin por um Vans é normal, absolutamente normal. Afinal, estamos em um tempo onde o importante é ser você, mesmo que seja estranho.
Há quem diga que a moda não é aquilo que desfila nas passarelas, mas sim, aquilo que você veste e se sente bem e confortável. Seja seu próprio estilista, crie a sua moda, não precisa se sentir “obrigada” á seguir regras ultrapassadas ou se sentir proibida de usar algo diferente. A regra é ser excêntrico, diferente e sair do comodismo.