Estados Unidos: Mais um vez se intrometendo.
Por Pedro Moreira
Os conflitos na Síria tem tido um grande destaque na mídia e na política internacional nos últimos tempos. Como fica claro com a intervenção do governo russo e do governo norte-americano na guerra civil.
Enquanto os Estados Unidos apoiam os grupos rebeldes, os quais lutam contra o regime ditatorial de Bashar Al- Assad, o Governo Russo apoia o governo sírio. Ambos fornecem dinheiro, armas e equipamentos para os dois lados da guerra. Gerando mais destruição em uma região já arrasada pela presença de grupos jihadistas como o Estado Islâmico.
O presidente americano, Barack Obama, decretou que irá enviar um pequeno contingente de soldados de operações especiais para apoiar as tropas curdas situadas ao norte da Síria. O grupo, que não deverá ter mais de 60 homens, terá a função primordial de aconselhar as forças curdas. Além de proteger a logística dos armamentos sem entrar em combates diretos com os tropas do governo.
Apesar do envio de tropas para a região não ser para o combate propriamente dito, essa medida é uma forma de marcar presença no conflito. Uma vez que os militares russos intensificaram os bombardeios na região. E embora os alvos sejam bases do EI, os mísseis tem atingido as tropas rebeldes.
O governo dos Estados Unidos decidiu ainda, intensificar o combate aéreo na região, com o envio de aeronaves F - 15 e A - 10. E o envio de novas tropas para o norte do Iraque para combater os "terroristas".
Enquanto os Estados Unidos apoiam os grupos rebeldes, os quais lutam contra o regime ditatorial de Bashar Al- Assad, o Governo Russo apoia o governo sírio. Ambos fornecem dinheiro, armas e equipamentos para os dois lados da guerra. Gerando mais destruição em uma região já arrasada pela presença de grupos jihadistas como o Estado Islâmico.
O presidente americano, Barack Obama, decretou que irá enviar um pequeno contingente de soldados de operações especiais para apoiar as tropas curdas situadas ao norte da Síria. O grupo, que não deverá ter mais de 60 homens, terá a função primordial de aconselhar as forças curdas. Além de proteger a logística dos armamentos sem entrar em combates diretos com os tropas do governo.
Apesar do envio de tropas para a região não ser para o combate propriamente dito, essa medida é uma forma de marcar presença no conflito. Uma vez que os militares russos intensificaram os bombardeios na região. E embora os alvos sejam bases do EI, os mísseis tem atingido as tropas rebeldes.
O governo dos Estados Unidos decidiu ainda, intensificar o combate aéreo na região, com o envio de aeronaves F - 15 e A - 10. E o envio de novas tropas para o norte do Iraque para combater os "terroristas".